O Parque Olímpico e a venda do patrimônio público
Nesta semana, na série “Rio de Janeiro na lama”, a veiculação detalhada das contradições no cenário de um Rio de Janeiro que, apesar de hoje ser o maior canteiro de obras do país, é tido como falido. E, o pior, apesar dos problemas financeiros que atingem em cheio a população, muita gente não têm do que reclamar. Em pouco tempo, viram seus negócios prosperarem.
No caso do Parque Olímpico, como já ratificado, 75% da área pública de mais de 1 milhão de m²será dada em pagamento ao Consórcio das três empreiteiras (Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carvalho Hosken) que está fazendo (apenas) a infraestrutura do local.
Na chamada “parceria público-privada” todos os recursos das construções são públicos; a forma de pagamento é que é diferenciada. Neste caso, com valiosas terras e respectivos índices construtivos.
Participamos da matéria abaixo, já que este é um tema recorrente neste blog.
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Quem passa pelo local, já observa que vai ficar muito bom. E principalmente a quantidade de gente trabalhando. Que atualmente é muito bom…