Greve no Serviço Público: paga-se os dias paralisados?

STF ainda discute, pausadamente…

MAOGREVE-CópiaPaís com greves paralisando os serviços essenciais para a população: INSS, Judiciário, universidades federais, entre outros. Cabe a pergunta do cidadão: os servidores em greve, serão descontados pelos dias não trabalhados?

O Supremo Tribunal Federal (STF) não deu a sua palavra final. Ainda está começando a decidir.

No caso, o processo originou-se em 2006 no Rio; após seis anos chegou ao STF, em 2012. Nesta quarta-feira, dia 2 de setembro, começou o julgamento do Recurso Extraordinário, que tem Repercussão Geral*, com o relatório e voto do Ministro Relator Dias Toffoli no sentido de descontar os dias parados.

O 2º a votar foi o Ministro Edson Fachin, que votou, ao contrário do anterior, no sentido de não descontar os dias parados.  E então o 3º Ministro a se pronunciar, o Ministro Luis Barroso, pediu vistas ao processo.

E, após três anos tramitando no STF, o julgamento tão decisivo para a gerência de greves parou! Como paralisados estão os serviços públicos no Brasil!

Não é só o rombo no orçamento público que entravam o país. A falta de decisões estratégicas e definitivas pela Justiça também agravam o bem estar de todos. Urge decidir, rapidamente. Milhões de cidadãos estão aflitos!

* Repercussão Geral é a forma pela qual uma decisão do STF sobre determinado assunto será replicada em todos os demais casos que envolvam a mesma hipótese.

 

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1 Resultado

  1. Nome*Raymundo disse:

    Infelizmente, a população paga caro por serviços ruins e, ainda encontra pela cara, greves dos servidores (nossos assalariados), em greve para pedir aumento de salários, prejudicando a grande maioria da população que depende dos serviços destes cidadãos.
    Joaquim Levy, ministro da fazenda, disse que tem que haver uma mudança radical na administração do poder público. Ou seja; que a postura tem que igual a da iniciativa privada, valorizando os resultados a serem apresentados por cada servidor e, ter um enxugamento na máquina, que virou cabide de emprego de apadrinhados políticos.

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