Mulheres não se sentem seguras nas ruas

Vale a pena ler o artigo de Raquel Rolnik sobre o enorme quantitativo de mulheres que são agredidas fisicamente ou por assédio nas ruas das cidades brasileiras. “Na capital paulista, foram registrados 464 casos de assédio sexual em transportes coletivos em 2017, uma alta de 35% em relação ao número do ano anterior, também segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.” 

No Rio, o recente drama social do assassinato da vereadora Marielle, e que relembra o também dramático assassinato da juíza Patrícia Aciolly, deveria servir para que se construa uma rede de proteção às mulheres, e que demanda, seja no Legislativo, no Executivo e no Judiciário, normas e penas mais duras aos seus infratores, bem como mais efetividade em suas investigações e em seu cumprimento.

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