Vagões femininos

Desrespeito e falta de supervisão. Esse é o quadro ainda observado cotidianamente nos trens da Supervia.

Além dos problemas de superlotação e atraso nos horários, os vagões femininos continuam a serem divididos com usuários do sexo masculino, sobretudo no horário matutino, entre 6h e 9h, período, teoricamente, reservado somente às mulheres.

Uma realidade que retrata não somente o desrespeito diário, mas também a falta de estrutura da concessionária em fazer cumprir a obrigatoriedade através de uma constante supervisão.

Em recente reunião com representantes da Supervia, nosso Gabinete recebeu a informação de que investimentos serão feitos em vários setores, inclusive no que diz respeito ao aumento do efetivo de segurança. Por hora, o problema persiste.

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