VLT no Rio: um futuro sem plano

Mesmo sem um Plano Municipal de Transporte, a Prefeitura do Rio finalizou a licitação para conceder, por 25 anos, os direitos de concessão de transporte por VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), a ser construído nas ruas do centro do Rio.  

O consórcio de empresas da  VLT Carioca é composto pelas empresas: Actua – CCR, Invepar, OTP – Odebrecht Transportes, Riopar, RATP e Benito Roggio Transporte

Pelas regras da licitação, após sua construção, que deve durar de dois a três anos, a Prefeitura deverá pagar, mensalmente, à concessionária, de R$ 5.959.364,27 a título de subsídio.

Anotem: o Rio não tem um Conselho Municipal de Transporte de modo a prevenir que as decisões de transportes, que são de longo prazo, sejam deliberações cujas responsabilidades não sabemos a quem atribuir.

Quando esse modal começar a funcionar, de forma correta ou não, o atual prefeito já não estará no mesmo posto de responsabilidade.

Você pode gostar...

3 Resultados

  1. Na verdade, o VLT deveria não somente está no centro do Rio de Janeiro, mas também indo até
    a Lagoa ( todo entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas), Jardim Botânico, Gávea, Leblon, Ipanema.
    O MONOTRILHO deveria ser montado, como era inicialmente previsto, da Estação do Metrô no Jardim Oceânico até o Shopping Recreio ( com pontos no Downtown; Barra Shopping, Rio Design Barra, Salvador Allende, Parque dos Atletas e Riocentro, etc até Shopping Recreio).

  2. Não tem e nem pode ter um Conselho e Plano Municipal de Transporte, porque assim ficaria mais difícil fazer o que quer, sem dar satisfações!!!

  3. Acho a ideia magistral! Bonito, prático, ecológico, resolvendo um dos núcleos sérios de nó em nossa malha viária.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

pt_BRPortuguese
pt_BRPortuguese